Os impactos psicológicos do diagnóstico e tratamento do câncer de mama em mulheres
DOI:
https://doi.org/10.51723/ccs.v30i01.367Resumo
Introdução: Atualmente a população brasileira tem prevalência de doenças crônico-degenerativas, dentre elas destaca-se o câncer de mama, como sendo o tipo mais frequente entre as mulheres. Objetivos: Este estudo tem como principal objetivo identificar as influências do diagnóstico e tratamento do câncer de mama em mulheres, considerando os aspectos biopsicossociais. Metodologia: Estudo qualitativo, através de entrevistas semiestruturadas com mulheres diagnosticadas com câncer de mama. Resultados: A maioria das mulheres entrevistadas estavam acompanhadas por familiares ou amigos, eram solteiras e viviam com familiares. Conseguiram passar pelo processo de aceitação da doença, sofreram com as mudanças no âmbito social e melhora da espiritualidade após o diagnóstico. Conclusão: O diagnóstico e tratamento do câncer de mama trazem consequências importantes para o ambiente biopsicossocial e espiritual das mulheres.
Downloads
Referências
2. Frazão A, Skaba MMFV. mulheres com câncer de mama: as expressões da questão social durante o tratamento de quimioterapia neoadjuvante. Revista Brasileira de Cancerologia. Rio de Janeiro. 2013. 59(3). <Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/site/arquivos/n_59/v03/pdf/13-artigo-mulheres-cancer-mama-expressoes-questao-social-durante-tratamento-quimioterapia-neoadjuvante.pdf>
3. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2018: incidência de câncer no brasil. Rio de Janeiro: INCA. 2017. <Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//estimativa-incidencia-de-cancer-no-brasil-2018.pdf>
4. Bravo RS et al. Ginecologia: hospital universitário antônio pedro. Niterói: editora da Uff, 2014. p. 507.
5. Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: edições 70, 2000.
6. Maluf FC, Buzaid AC, Varella D. Vencer o câncer. São Paulo: Dendrix, 2014. p. 512.
7. Instituto Nacional do Câncer et al. câncer de mama: fatores de risco. 2017. Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/mama/fatores_de_risco_1>. Acesso em: 08 set. 2017.
8. Maluf MFM, Mori LJ, Barros ACSD. O impacto psicológico do câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia. São Paulo. 2005. 51(2). <Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/site/arquivos/n_51/v02/pdf/revisao1.pdf>
9. Câmara de Vereadores de Jaguarão. Câncer de mama. Rio Grande do Sul. 2013. <Disponível em: https://www.fundacaoulysses.org.br/wp-content/uploads/img-pdf/1397141709-1389293704-miolo-cancer-de-mama.pdf>
10. Batinston AP. Detecção precoce do câncer de mama: conhecimento e prática de mulheres e profissionais da estratégia saúde da família em Dourados/MS. Tese (Doutorado) - curso de ciências da saúde. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande. 129 f. Cap. 22. 2009.
11. Stein AT et al. Rastreamento do câncer de mama: recomendações baseadas em evidências. Revista da Associação Médica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 53(4). 2009. DOI: 10.1590/0102-311X00046317
12. Brasil. Protocolos da atenção básica: saúde das mulheres. Brasília: ministério da saúde. 2016.
13. Brasil. Protocolos da atenção básica: controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 124 p. <Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf>
14. Freitas F et al. Rotinas em ginecologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 736 p.
15. Cancer B et al. Types of breast cancer [internet]. 2017. [Acesso em: 13 set. 2017]. Disponível em: http://www.breastcancer.org/symptoms/types
16. American Cancer Society (Org.). Stages of breast cancer. 2016. Disponível em: <https://www.cancer.org/cancer/breast-cancer/understanding-a-breast-cancer-diagnosis/stages-of-breast-cancer.html>. Acesso em: 13 set. 2017.
17. Câncer de mama : Consenso da Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional Piauí - 2017 / Sabas Carlos Vieira. – Teresina: EDUFPI, 2017. p. 328.
18. Lago EA et al. Sentimento de mulheres mastectomizadas acerca da autoimagem e alterações na vida diária. Revista Eletrônica Puc Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. 2015. 8(1). < Disponível em: http://dx.doi.org/10.15448/1983-652X.2015.1.18648>
19. Menezes NNT, Shulz VL, Peres RS. Impacto psicológico do diagnóstico do câncer de Mama: Um estudo a partir de relatos de pacientes em um grupo de apoio. Estudos de psicologia. Uberlândia. 2012. 17(2). <Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v17n2/06.pdf>
20. Regis MFS, Simões SMF. Diagnóstico de câncer de mama: sentimentos, comportamentos e expectativas de mulheres. Revista Eletrônica de Enfermagem. Goiânia. 2015. 7(1). <Disponível em: https://www.fen.ufg.br/revista/revista7_1/pdf/ORIGINAL_08.pdf>
21. Lopes AA. A família e o câncer. TCC (Graduação). Curso de terapia da família, Universidade Cândido Mendes. 60 f. Cap. 4. Rio de Janeiro, 2007.
22. Vasconcelos PM, Neves JB. Importância do apoio familiar à mulher submetida a cirurgia para tratamento da neoplasia mamária. Revista Enfermagem Integrada. Ipatinga. 2010. 1(3). <Disponível em: https://www.unileste.edu.br/enfermagemintegrada/artigo/v3/05-importancia-apoio-familiar-mulher.pdf>
23. Probst ER. A evolução da mulher no mercado de trabalho. 8 f. Cap. 1. TCC (Graduação) - Curso de gestão estratégica de recursos humanos. Instituto Catarinense de Pós-graduação. Santa Catarina, 2008. <Disponível em: http://www.mobilizadores.org.br/wp-content/uploads/2014/05/artigo_jan_gen_a_evolucao_da_mulher_no_mercado_de_trabalho.pdf>
24. Maieski VM, Sarquis LMM. Mulheres com câncer de mama em quimioterapia e sua influência sobre o trabalho. Cogitare Enfermagem. Curitiba. 2007. 12(3). DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v12i3.10031
Downloads
Publicado
Versões
- 19.07.2020 (2)
- 31.10.2019 (1)
Edição
Seção
Licença
Declaro para os devidos fins que o artigo que estou submetendo representa um trabalho original e nunca foi publicado total ou parcialmente, e que se alguma de suas partes foi publicada possuímos autorização expressa para a publicação no periódico Comunicação em Ciências da Saúde (CCS). Esse artigo não foi enviado a outro periódico e não o será enquanto estiver sendo considerada sua publicação; caso venha a ser aceito não será publicado em outro periódico; e não contém material difamatório ou ilegal sob nenhuma forma, não viola a intimidade de terceiros, nem infringe direitos protegidos.
Eu e demais autores desse trabalho certificamos por meio desta declaração que:
- Concordamos com as normas editoriais e com o processo de revisão da CCS;
- Aceitamos a responsabilidade pela conduta desse estudo e pela análise e interpretação dos dados;
- Cooperaremos, sempre que solicitado, na obtenção e fornecimento de dados sobre os quais o manuscrito está baseado, para exame dos avaliadores;
- Não estão sendo omitidos quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias ou pessoas que possam ter interesse no material abordado no artigo;
- Não estão sendo excluídos ou omitidos deste artigo autores ou instituições participantes;
- Possuímos permissão para uso de figuras e tabelas publicadas em outras fontes;
- Possuímos permissão das pessoas e instituições citadas nos agradecimentos;
- O autor correspondente autoriza a publicação do endereço informado e e-mail do(s) autor(es) junto com o artigo;
- Assumimos a responsabilidade pela entrega de documentos verídicos;
- Autorizamos a publicação do referido artigo no periódico Comunicação em Ciências da Saúde, segundo critérios próprios e em número e volume a serem definidos pelo editor do periódico;
- Nos comprometemos a atender os prazos estipulados pelos editores do periódico Comunicação em Ciências da saúde;
- Estamos cientes de que a não manifestação no prazo de dois dias da revisão da diagramação, recebida por e-mail, será considerado aprovado para publicação.