Sistema Único de Saúde: Uma visão crítica de sua definição constitucional

Questão democrática sem projeto nacional?

Autores

  • Eduardo de Azeredo Costa Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca - ENSP/Fiocruz

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v30i03.521

Palavras-chave:

Reforma Sanitária, 8a CNS, Saúde Coletiva, Serviço e Sistema de Saúde, Saúde e Desenvolvimento.

Resumo

O autor apresenta uma visão crítica da formulação do Sistema Único de Saúde (SUS) que julga ter moldado de forma inadequada o desenvolvimento de uma prestação pública de serviços de saúde para a população brasileira. Argumenta que entre os determinantes das dificuldades de então, a integração de líderes do movimento sanitário na coalizão de forças políticas da Nova República e a criação de uma comissão pré-constituinte, na qual o incipiente setor privado tinha assento, impediram de passar a limpo os caminhos que na ditadura promoveram a privatização dos serviços médicos da previdência social. Julga importante uma revisão de algumas reformas sanitárias que ocorreram em outros países do mundo nas décadas de 1970-80, para mostrar a singularidade da brasileira, que na sua opinião abria as portas para as políticas neoliberais na saúde. Finalmente advoga a necessidade de uma reforma do SUS.

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Biografia do Autor

  • Eduardo de Azeredo Costa, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca - ENSP/Fiocruz

    Médico, Doutor em Saúde Pública pela Johns Hopkins University. Professor titular aposentado da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fiocruz, sendo atualmente Assessor de Cooperação Internacional dessa mesma instituição

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Publicado

26.03.2020

Edição

Seção

Saúde Coletiva

Como Citar

1.
Sistema Único de Saúde: Uma visão crítica de sua definição constitucional: Questão democrática sem projeto nacional?. Com. Ciências Saúde [Internet]. 26º de março de 2020 [citado 19º de novembro de 2024];30(03):59-86. Disponível em: https://revistaccs.espdf.fepecs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/521

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