Perfil epidemiológico de motociclista atendido por trauma cranioencefálico na sala amarela em hospital de referência
DOI:
https://doi.org/10.51723/ccs.v29i01.99Keywords:
Acidentes de trânsito, Traumatismo cranioencefálico, Motocicletas, Perfil epidemiológicoAbstract
Introdução. O trauma cranioencefálico é a maior causa de morte em adultos jovens, relacionada a acidentes automobilísticos, sendo os motociclistas mais vulneráveis se comparados a outros condutores. No Distrito Federal, este é o segundo veículo mais usado, com um aumento de 88% em dez anos. Com isso, observou-se também um maior número de novos casos de TCE.
Objetivo.Caracterizar o perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de TCE atendidos na sala amarela do Centro de Trauma do Hospital de um Hospital de referência, pela descrição de dados sociodemográfico e clínico desses pacientes, e análise de associação entre o estado clínico das vítimas com a terapêutica implementada e com tempo total do atendimento.
Metodologia.Trata-se de um estudo descritivo, estratificado e transversal, realizado em um hospital público do Distrito Federal. Foram coletados os dados de uma amostra de 54 pacientes, durante o período de março a agosto do anos 2016.
Resultado.Os resultados revelaram que a maioria dos motociclistas eram do sexo masculino (77,78%), na faixa etária entre 20-39 anos (59,26%). Os eventos ocorreram com maior frequência nas segundas-feiras (22,22%), no período diurno (68,52%), e 25,93% estavam ligados ao trajeto do trabalho. Ao contrário do que se esperavam, o índice de libação alcóolica foi baixo (9,26%). O principal meio de atendimento pré-hospitalar foi pelo Corpo Militar de Bombeiros (59,26%). O destino principal das vítimas foi a alta hospitalar (46,30%). Os dados analisados demostraram-se úteis para melhorar a organização do atendimento as vítimas e elaboração de estratégias de prevenção a acidentes.
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