Estratégias de segurança do paciente em Unidades de Terapia Intensiva
revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.51723/ccs.v30i02.394Palavras-chave:
Segurança do paciente, Unidade de terapia intensiva, Equipe de assistência ao paciente.Resumo
Objetivo: identificar na literatura os indicadores de saúde utilizados na mensuração da segurança assistencial nas Unidades de Terapia Intensiva. Método: Utilizou-se a revisão integrativa da literatura baseada em descritores em ciências da saúde nas bases de dados Medline, Scielo e Lilacs. Conclusão: A segurança do paciente é uma temática de elevado interesse de inúmeras instituições que visam avaliar incidentes relacionados ao cuidado de saúde, especialmente em Unidades de Terapia Intensiva. No entanto, mais estudos sobre o assunto precisam ser realizados tendo em vista a carência na literatura.
Palavras-chave: Segurança do paciente, Unidade de terapia intensiva, Equipe de assistência ao paciente.
Downloads
Referências
Raduenz AC, Hoffmann P, Radunz V, Dal SGTM, Maliska ICA, Marck PB. Cuidados de enfermagem e segurança do paciente: visualizando a organização, acondicionamento e distribuição de medicamentos com método de pesquisa fotográfica. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. 2010 Dec; 18( 6 ): 1045-1054. Doi: 10.1590/S0104-11692010000600002.
Kohn LT, Corrigan JM, Donaldson MS. To err is human: building a safer health system. National Academy of Sciences, Institute of Medicine. 1999. Disponível em: http://www.nationalacademies.org/hmd/~/media/Files/Report%20Files/1999/To-Err-is-Human/To%20Err%20is%20Human%201999%20%20report%20brief.pdf.
Capucho HC, Cassiani SHB. Necessidade de implantar programa nacional de seguranca do paciente no Brasil. Rev. Saúde Pública [Internet]. 2013 Aug; 47( 4 ): 791-798. Doi: 10.1590/S0034-8910.2013047004402.
Ministério da Saúde (BR). Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente/Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília, Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional_seguranca.pdf.
Moura GMSS, Juchem BC, Falk MLR, Magalhães AMM, Suzuki LM. Construção e implantação de dois indicadores de qualidade assistencial de enfermagem. Rev Gaúcha de Enferm. 2009 Mar; 30(1):136-40. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/4720/6572.
Almeida ACG, Neves ALD, Souza CLB, Garcia JH, Lopes JL, Barros ALBL. Transporte intra-hospitalar de pacientes adultos em estado crítico: complicações relacionadas à equipe, equipamentos e fatores fisiológicos. Acta paul. enferm. [Internet]. 2012 Feb; 25( 3 ): 471-476. Doi: 10.1590/S0103-21002012000300024.
Oliveira RM, Leitão IMT, Silva LMS, Figueiredo SV, Sampaio RL, Gondim MM. Estratégias para promover segurança do paciente. Esc Anna Nery 2014;18(1):122-129. Doi: 10.5935/1414-8145.20140018.
Soares VS, Derenzo N, Ramos MAC, Rodrigues RM, Ferreira LWL, Misue LM. Clima de segurança em terapia intensiva para adultos: foco nos profissionais de enfermagem. av.enferm. [Internet]. 2019 Abr; 37(1):83-91. Doi: 10.15446/av.enferm.v37n1.72594.
Morais EAS, Rojas SSO, Veiga VC. Indicadores de saúde no cuidado ao paciente crítico neurológico. Rev Rene. 2014 mar-abr; 15(2):189-95. Doi:10.15253/2175-6783.2014000200002.
Ribeiro GSR, Silva RC, Ferreira MA, Silva GR. Deslizes, lapsos e enganos no uso de equipamentos por enfermeiros na Unidade de Terapia Intensiva. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2016 June; 50( 3 ): 419-426. Doi: 10.1590/S0080-623420160000400007.
Souza LM, Ramos MF, Becker ESS, Meirelles LCS, Monteiro SAO. Adesão dos profissionais de terapia intensiva aos cinco momentos da higienização das mãos. Rev. Gaúcha Enferm. [Internet]. 2015 Dec; 36( 4 ): 21-28. Doi: 10.1590/1983-1447.2015.04.49090.
Azevedo Filho FM, Pinho DLM, Bezerra ALQ, Amaral RT, Silva ME. Prevalência de incidentes relacionados à medicação em unidade de terapia intensiva. Acta paul. enferm. [Internet]. 2015 Aug ; 28( 4 ): 331-336. Doi: 10.1590/1982-0194201500056.
Pinto DM, Schons ES, Busanello J, Costa VZ. Segurança do paciente a a prevenção de lesões cutâneo-mucosas associadas aos dispositivos invasivos nas vias aéreas. Rev Esc Enferm USP • 2015; 49(5):775-782. Doi: 10.1590/S0080-623420150000500010.
Mueller JT, Wright AJ, Fedraw LA, Murad MH, Brown DR, Thompson KM, Flick R, Seville MT, Huskins WC. Standardizing central line safety: lessons learned for physician leaders. Am J Med Qual. 2014 May-Jun;29(3):191-9. Doi: doi: 10.1177/1062860613494752.
Bridi AC, Silva RCL, Farias CCP, Franco AS, Santos VLQ. Tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na terapia intensiva: implicações para a segurança do paciente grave. Rev. bras. ter. intensiva [Internet]. 2014 Mar; 26( 1 ): 28-35. Doi: 10.5935/0103-507X.20140005.
Sales VM, Oliveira E, Célia R, Gonçalves FR, Melo CC. Análise microbiológica de superfícies inanimadas de uma Unidade de Terapia Intensiva e a segurança do paciente. Rev. Enf. Ref. [Internet]. 2014 Dez; serIV( 3 ): 45-53. Doi: 10.12707/RIII1293.
Minuzzi AP, Salum NCi, Locks MOH, Amante LN, Matos E. Contribuições da equipe de saúde visando à promoção da segurança do paciente no cuidado intensivo. Esc. Anna Nery [Internet]. 2016 Mar; 20( 1 ): 121-129. Doi: 10.5935/1414-8145.20160017.
Barbosa TP, Oliveira GAA, Lopes MNA, Poletti NAA, Beccaria LM. Práticas assistenciais para segurança do paciente em unidade de terapia intensiva. Acta paul. enferm. [Internet]. 2014 June; 27( 3 ): 243-248. Doi: 10.1590/1982-0194201400041.
Carlesi KC, Padilha KG, Toffoletto MC, Henriquez-Roldán C, Canales MAJ. Ocorrência de incidentes de segurança do paciente e carga de trabalho da enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2017; 25:e2841. Doi: 10.1590/1518-8345.1280.2841.
Downloads
Publicado
Versões
- 02.10.2020 (2)
- 12.09.2019 (1)
Edição
Seção
Licença
Declaro para os devidos fins que o artigo que estou submetendo representa um trabalho original e nunca foi publicado total ou parcialmente, e que se alguma de suas partes foi publicada possuímos autorização expressa para a publicação no periódico Comunicação em Ciências da Saúde (CCS). Esse artigo não foi enviado a outro periódico e não o será enquanto estiver sendo considerada sua publicação; caso venha a ser aceito não será publicado em outro periódico; e não contém material difamatório ou ilegal sob nenhuma forma, não viola a intimidade de terceiros, nem infringe direitos protegidos.
Eu e demais autores desse trabalho certificamos por meio desta declaração que:
- Concordamos com as normas editoriais e com o processo de revisão da CCS;
- Aceitamos a responsabilidade pela conduta desse estudo e pela análise e interpretação dos dados;
- Cooperaremos, sempre que solicitado, na obtenção e fornecimento de dados sobre os quais o manuscrito está baseado, para exame dos avaliadores;
- Não estão sendo omitidos quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias ou pessoas que possam ter interesse no material abordado no artigo;
- Não estão sendo excluídos ou omitidos deste artigo autores ou instituições participantes;
- Possuímos permissão para uso de figuras e tabelas publicadas em outras fontes;
- Possuímos permissão das pessoas e instituições citadas nos agradecimentos;
- O autor correspondente autoriza a publicação do endereço informado e e-mail do(s) autor(es) junto com o artigo;
- Assumimos a responsabilidade pela entrega de documentos verídicos;
- Autorizamos a publicação do referido artigo no periódico Comunicação em Ciências da Saúde, segundo critérios próprios e em número e volume a serem definidos pelo editor do periódico;
- Nos comprometemos a atender os prazos estipulados pelos editores do periódico Comunicação em Ciências da saúde;
- Estamos cientes de que a não manifestação no prazo de dois dias da revisão da diagramação, recebida por e-mail, será considerado aprovado para publicação.
