Morte encefálica pós-traumática:

perfil epidemiológico de notificações em um hospital público do Distrito Federal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v33i04.1237

Palavras-chave:

Morte encefálica, Perfil de saúde, Epidemiologia

Resumo

Objetivos: conhecer o perfil clínico e epidemiológico de pacientes com diagnóstico de Traumatismo Craneoencefálico (TCE) que evoluíram para morte encefálica (ME) e o período decorrido entre a abertura de protocolo e a declaração de ME. Métodos: Estudo descritivo, observacional do tipo transversal e retrospectivo. Resultados: os pacientes que evoluíram para ME por causa traumática em 2020 foi predominantemente do sexo masculino, com idade de 51 e 60 anos, com maior incidência por queda de altura (> 2m). O tempo médio de fechamento de protocolo de ME foi de 40,8 horas. Corroborando com a literatura, as principais causas de morte encefálica são provocados por agravos externos como o TCE. Conclusão: as características dos pacientes diagnosticados com TCE que evoluíram para ME, em um ano tão atípico como foi o da pandemia, alerta para a construção de medidas preventivas futuras para a redução de traumas por causas evitáveis.

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Biografia do Autor

  • Nathália da Silva Ferreira, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - SESDF

    Enfermeira. Especialista em Urgência e Trauma pela Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Brasília, Brasil

  • Simone Rodrigues da Silva Araújo, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - SESDF

    Enfermeira. Doutoranda em Gerontologia. Mestra em Gerontologia. Estudante de medicina. Brasília, Brasil.

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Publicado

10.10.2023

Edição

Seção

Saúde Coletiva

Como Citar

1.
Morte encefálica pós-traumática: : perfil epidemiológico de notificações em um hospital público do Distrito Federal. Com. Ciências Saúde [Internet]. 10º de outubro de 2023 [citado 22º de novembro de 2024];34(01). Disponível em: https://revistaccs.espdf.fepecs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1237

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