Gestão proativa de riscos do processo de administração de anti-infecciosos em unidade de terapia intensiva

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v34i03.1579

Palavras-chave:

Análise do Modo e do Efeito de Falhas na Assistência à Saúde, Anti-infecciosos, Unidades de Terapia Intensiva, Gestão de Riscos, Segurança do Paciente

Resumo

Introdução: A administração de anti-infecciosos deve ser gerenciada com tecnologias e evidências nas práticas clínicas e na gestão de sistemas. Objetivos: Analisar a gestão de riscos proativa do processo de administração de anti-infecciosos em Unidade de Terapia Intensiva. Método: Estudo qualitativo, em pesquisa-ação, com observação participante e grupo focal. Foi mapeado o processo, analisados os riscos e redesenhado o processo. Resultados: O processo possuía 19 atividades, dois subprocessos, 16 modos de falhas e 23 causas. Os modos de falhas foram assepsia e erro de dose no preparo de anti-infecciosos, e as causas foram violação das técnicas e lapso de memória. Considerações relevantes à Enfermagem: O estudo demonstrou a aplicação de uma ferramenta de gestão de risco no gerenciamento de anti-infecciosos e levantou lacunas de conhecimento sobre a administração de anti-infecciosos. Conclusão: A gestão de riscos proativa da administração propiciou identificar riscos, suas causas e priorizar ações de melhorias.

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Biografia do Autor

  • Alaíde Francisca de Castro, Hospital Universitário de Brasília - HUB

    Hospital Universitário de Brasília, Brasília, DF

  • Maria Cristina Soares Rodrigues, Universidade de Brasília - UnB

    Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Departamento de Enfermagem. Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília, DF

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Publicado

23.04.2024

Edição

Seção

18º Prêmio CEPEn 2023

Como Citar

1.
Gestão proativa de riscos do processo de administração de anti-infecciosos em unidade de terapia intensiva. Com. Ciências Saúde [Internet]. 23º de abril de 2024 [citado 21º de novembro de 2024];34(03). Disponível em: https://revistaccs.espdf.fepecs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1579

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