Mais médicos program: analysis from a logical model

Authors

  • Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS
  • Elenilde Pereira da Silva Ribeiro Costa Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS
  • Renata de Paula Almeida Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS
  • Tatiane Boaretto Constâncio Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS
  • Leila Bernarda Donato Gottems Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS
  • Alessandra Arrais Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS
  • Maria Liz Cunha de Oliveira Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v28i03/04.271

Keywords:

Regional Medical Programs, Physicians Distribution, Program Evaluation.

Abstract

Aim: Apply the logical model to Mais Médicos (More Doctors) program and evaluate the program of the Federal District.
Method: Application of the logical model to Mais Médicos (More Doctors) Program and quantitative data analysis from the Federal District program. Annual indicators were extracted from Brazilian and Federal District data from 2013 to 2015 and the other variables in the first (January / 2011 to July / 2013) and the second (August / 2013 to December / 2015) periods to the accession of Federal District to the Mais Médicos Program.
Results: Goals, activities and products were not detected in the logical model performance. The evaluated variables and indicators suggested, in a general way, positive effects with the implementation of the program in the Federal District. Increasing population covered by basic health care teams (32%), increasing number of doctors and teams in the Family Health Strategy (p<0,001), higher prenatal coverage and consultations among patients over 60-y old (p<0,001) and also higher number of home visits (p<0,005) were detected.
Conclusion: Concerning the Mais Médicos (More Doctors) Program implementation, important aspects from the main structural project are missing, but significant results were noticed in the Federal District Program.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

    Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Brasília (DF), Brasil

  • Elenilde Pereira da Silva Ribeiro Costa, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

    Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Brasília (DF), Brasil

  • Renata de Paula Almeida, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

    Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Brasília (DF), Brasil

  • Tatiane Boaretto Constâncio, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

    Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Brasília (DF), Brasil

  • Leila Bernarda Donato Gottems, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

    Doutora em Administração pela Universidade de Brasília. Professora do Programa de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Brasília (DF), Brasil

  • Alessandra Arrais, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

    Doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília. Professora do Programa de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Brasília (DF), Brasil.

  • Maria Liz Cunha de Oliveira, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

    Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília. Professora do Programa de Mestrado Profissional em Ciências da Saúde da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Brasília (DF), Brasil

References

1. Ceccim RB, Pinto LF. A formação e especialização de profissionais de saúde e a necessidade política de enfrentar as desigualdades sociais e regionais. Rev. bras. educ. med. 2007 Dez; 31(3): 266-277.
2. Brasil. Conselho Nacional de Secretários da Saúde. Nota Técnica 23/ 2013: Programa Mais Médicos. Julho de 2013. Disponível em: <http://www.conass.org.br/Notas%20t%C3%A9cnicas%202013/NT%2023-2013%20-%20Programa%20Mais%20Me%CC%81dicos.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2016.
3. Scheffer, M. Demografia Médica no Brasil. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2013 fev; 2: 1-256. Disponível em: <http://www.cremesp.org.br/pdfs/DemografiaMedicaBrasilVol2.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2016
4. DIEESE/SEADE-SP/MTE-FAT/STb-GDF. Relatório Analítico Final da Pesquisa Socioeconômica em Territórios de Vulnerabilidade Social no Distrito Federal. Disponível em: <https://www.dieese.org.br/relatoriotecnico/2010/produto6.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2016.
5. Alessio MM. Análise da implantação do Programa Mais Médicos. 2015. 89 f., il. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
6. Brasil. Lei nº 12.871 de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis n. 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e n. 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 out. 2013.
7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF, 2015. Disponível em: <http://maismedicos.gov.br/conheca-programa>. Acesso em: 20 de nov. 2016.
8. Brasil. Ministério da Saúde e Educação. Portarias interministerial (MEC/Ministério da Saúde) nº 1.127 de agosto de 2015.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. 2016. Disponível em: <http://cnes2.datasus.gov.br/Mod_Ind_Equipes.asp>. Acesso em 16 nov. 2016.
10. Bezerra LCA, Cazarin G, Alves CKA. Modelagem de programas: da teoria à operacionalização. In: SAMICO, I. et al. (Org.). Avaliação em saúde: bases conceituais e operacionais. Rio de Janeiro: Med. Book, 2010.
11. Brasil. Ministério da Saúde. Relatório de Gestão dos Termos de Cooperação 2015 (website). 2016. Disponível em: <http://www.paho.org/bra/images/stories/GCC/relatorio_gestao_2_sem_2015_atualizado.pdf>. Acesso em: 15 nov. 2016.
12. Brasil. Ministério da Saúde. Programa mais médicos (website). 2016b. Disponível em: < http://maismedicos.gov.br/legislacao>. Acesso em: 11 nov. 2016.
13. Brasil. Ministério da Educação (website). 2016. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/>. Acesso em 20 dez 2016.
14. Cassiolato M., Gueresi S. Como elaborar Modelo Lógico: roteiro para formular programas e organizar avaliação, Nota Técnica, Brasília: IPEA 2010. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=5134>. Acesso em: 20 nov. 2016.
15. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS – DATASUS (website). 2016. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br>. Acesso em: 24 nov. 2016.
16. Brasil. Ministério da Educação. Sistema da Comissão Nacional de Residência Médica. 2016g. Disponível em: http://siscnrm.mec.gov.br/
17. Santos LMP, Costa AM, Girardi SN. Programa Mais Médicos: uma ação efetiva para reduzir iniquidades em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, n. 11, p. 3547-3552, 2015.
18. Caminal J, Starfield B, Sanchez E, Casanova C, Morales M. The role of primary care in preventing ambulatory care sensitive conditions. Eur. J. Public Health, v.14, n.3, p.246-51, 2004.
19. Brasil. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
20. Brasil. Contas abertas. Mais Médicos tem orçamento de R$ 1,9 bilhões em 2014. Disponível em: <http://www.contasabertas.com.br/website/arquivos/7779>. Acesso em: 16 dez. 2016.

Published

2018-08-23

Issue

Section

Saúde Coletiva

How to Cite

1.
Mais médicos program: analysis from a logical model. Com. Ciências Saúde [Internet]. 2018 Aug. 23 [cited 2024 Nov. 20];28(03/04):291-302. Available from: https://revistaccs.espdf.fepecs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/271

Similar Articles

101-110 of 416

You may also start an advanced similarity search for this article.

Most read articles by the same author(s)