Desenvolvimento de Métodos Analíticos Rápidos e de Baixo Custo para o Controle de Qualidade de Medicamentos Antidiabéticos Utilizados no Brasil pelo Sistema Único de Saúde
DOI:
https://doi.org/10.51723/ccs.v28i01.114Palabras clave:
Métodos Analíticos, Controle de Qualidade, Medicamentos Antidiabéticos, Sistema Único de SaúdeResumen
O Diabetes Mellitus (DM) configura-se como uma epidemia mundial, traduzindo-se em um grave desafio para o sistema de saúde pública. Uma das medidas para a manutenção do nível glicêmico normal e redução da morbimortalidade decorrentes do DM consiste no uso
de medicamentos antidiabéticos, como a glibenclamida (GLB) e a gliclazida (GLZ). Este trabalho objetivou o desenvolvimento de métodos analíticos inéditos, simples, rápidos, confiáveis e de baixo custo para a determinação espectrofotométrica do teor de GLB e de GLZ em formulações farmacêuticas. Testes qualitativos foram realizados a partir da reação da GLB e da GLZ com a Eosina (EOS). Observou-se a formação de compostos coloridos, opticamente estáveis com absorção máxima em 545 e 543 nm, respectivamente. Sob as condições experimentais otimizadas, curvas analíticas foram obtidas relacionandose as concentrações de GLB e de GLZ com as absorbâncias equivalentes, contra os brancos de reagentes correspondentes. Os métodos propostos baseiam-se na formação de complexos binários, coloridos e altamente estáveis entre os fármacos investigados e a EOS. Quando aplicados para o doseamento de GLB e de GLZ contidas em amostras comerciais, os resultados obtidos mostraram que não houve diferenças significativas entre os métodos propostos e os métodos oficiais. A realização deste trabalho foi de suma importância, pois permitiu o desenvolvimento de métodos analíticos inéditos, precisos, exatos, confiáveis mais simples, rápidos, versáteis e com maior viabilidade econômica (baixo custo). Estes métodos apresentam potencial para utilização em análises de rotina para o controle de qualidade de fármacos antidiabéticos (GLB e GLZ) presentes em medicamentos consumidos no Brasil.
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Referencias
2. IDF – International Diabetes Federation. Global Guideline for Managing Older People with Type 2 Diabetes. Brussels: IDF Belgium; 2013.
3. Farmacopeia Brasileira. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: ANVISA, Fundação
Oswaldo Cruz., 5ª Ed., v. 2, 2010.
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