Contribuições de Juliano Moreira para o enfrentamento do racismo científico

uma revisão de escopo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51723/p7z2vy33

Palabras clave:

Racismo, Saúde Mental, Eugenia, Psiquiatria

Resumen

Objetivo: describir las principales contribuciones de Juliano Moreira para combatir el racismo científico durante el Brasil republicano. Método: revisión de alcance que siguió los lineamientos metodológicos del Joanna Briggs Protocol for Scoping Reviews, registrado en el repositorio en línea de acceso abierto Open Science Framework y utilizó cinco bases de datos con descriptores de salud para buscar y seleccionar artículos científicos y estudios de literatura gris. Resultados: Después de excluir duplicados, 1690 referencias cumplieron con los criterios de elegibilidad, 21 publicaciones cumplieron con los criterios de inclusión y fueron seleccionadas para la revisión, asociada al análisis de contenido temático. Conclusiones: en un momento de difusión de las teorías eugenistas, Juliano Moreira era la voz de la psiquiatría brasileña. Refutó el determinismo racial y el mestizaje como factor de degeneración de la población. Negó la influencia de las razas en las enfermedades mentales y participó activamente en la ruptura del conocimiento psiquiátrico basado en el asilo

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Alissandra Alves Rodrigues, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

    Graduado en Servicio Social por la Universidad de Brasilia (1996), Magíster en Política Social por la Universidad de Brasilia (2000), Especialista en Preceptoría por la Escuela Superior de Ciencias de la Salud (ESCS/FEPECS). Preceptor del Programa de Residencia Multiprofesional en Salud Mental de la Escuela Superior de Ciencias de la Salud - ESCS/FEPECS. Especialista en Salud - Trabajadora Social, de la Secretaría de Salud del Distrito Federal (SESDF).

     

  • Dyana Helena de Souza, Universidade de Brasília - UnB

    Estudiante de Doctorado en Política Social (PPGPS-UnB); Maestría en Salud Pública (PPGSC-UnB,
    2020). Profesor suplente del Departamento de Servicio Social de la UnB (2021-2022). Experiencia profesional en el área de Urgencia y Emergencia en Salud; Primeros auxilios; Salud Mental y
    Docencia en Educación Superior. Trabajar en un equipo multidisciplinario. Coordinación con la red.
    intersectoriales: CRAS/CREAS; CENTRO POP; Centro Judicial para Personas Mayores, Ministerio Público
    Justicia para las Personas Mayores; y, Comisaría Especial para la Represión de Delitos por Discriminación orientación racial, religiosa, sexual u orientación anti-persona mayor. Miembro de los grupos Investigación sobre Equidad y Promoción de la Salud (PPGSC/UnB) y Centro de Análisis y Evaluación de Políticas Públicas (NAAPP)

Referencias

1. Teixeira JPA. O discurso de Juliano Moreira: psiquiatria e política no processo de modernização do Brasil republicano [Dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13117

2. Galvão MF. Antirracismo(s) de Outrora:: Juliano Moreira, Manoel Querino e a luta contra o racialismo científico (1870-1933). Rev. Espacial [Internet]. 2º de setembro de 2021; 17(2):94-113. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/23590

3. Pena SDJ . Homo brasilis: aspectos genéticos, linguísticos, históricos e socioantropologicos da formação do povo brasileiro. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-935137

4. Oda AMGR. A teoria da degenerescência na fundação da psiquiatria brasileira: contraposição entre Raimundo Nina Rodrigues e Juliano Moreira. Psychiatry On-line Brazil, v. 6, n. 12, Dec. 2001. Disponível em http://www.polbr.med.br/arquivo/wal1201.htm

5. Portocarrero V. Arquivos da Loucura: Juliano Moreira e a descontinuidade histórica da psiquiatria. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. Disponível em SciELO Books http://books.scielo.org

6. Santos YL. Juliano Moreira: o médico negro na fundação da psiquiatria brasileira [Internet]. dspace.unisa.br. Eduff; 2020. Disponível em: https://dspace.unisa.br/items/de8e9eaa-135f-49a1-8c50-d220b882115b/full

7. Oda AMGR, Dalgalarrondo P. Juliano Moreira: um psiquiatra negro frente ao racismo científico. Revista Brasileira de Psiquiatria, Campinas, v. 22, n. 4, p. 178-9, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1516-44462000000400007

8. Freitas EV. Quem sai aos seus não degenera: Juliano Moreira e a teoria abrasileirada da degenerescência social (1872-1933) [Dissertação]. Vitória da Conquista: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, 2018. Disponível em: http://www2.uesb.br/ppg/ppgmls/wp-content/uploads/2019/03/Disserta%C3%A7%C3%A3o-de-Evandra-Viana-de-Freitas.pdf

9. Raquel S. Manoel Bomfim e Juliano Moreira: Aproximações e oposições ao racismo científico na Primeira República. Uerjbr [Internet]. 2014. Disponível em: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13590

10. Castro RD. A psicanálise no tratamento das doenças nervosas e mentais: dos primeiros leitores à tese de Genserico Souza Pinto (Rio de Janeiro, décadas de 1900 e 1910). Rev. Latinoam. Psicopatol. Fundam., São Paulo, v. 23, n. 2, p. 349-371, jun. 2020. Disponível em https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/fr/biblio-1139243

11. Peters MD, Godfrey CM, Khalil H, McInerney P, Parker D,Soares CB. Orientação para condução de revisões sistemáticas de escopo. International Journal of Evidence-Based Healthcare 13(3):p 141-146, setembro de 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/279730442_Guidance_for_conducting_systematic_scoping_reviews

12. Peters MDJ, Godfrey C, McInerney P, Munn Z, Tricco AC, Khalil, H. Capítulo 11: Scoping Reviews (versão 2020). Aromataris E, Munn Z, editores. Manual JBI para Síntese de Evidências. JBI; 2020. Disponível em: https://doi.org/10.46658/JBIMES-20-12

13. Tricco AC, Lillie E, Zarin W, O’Brien KK, Colquhoun H, Levac D, et al. PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR): Checklist and Explanation. Annals of Internal Medicine. 2018 Sep 4;169(7):467–73. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30178033/

14. Arksey H, O’Malley L. Scoping studies: Towards a Methodological Framework. International Journal of Social Research Methodology [Internet]. 2005;8(1):19–32. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/1364557032000119616

15. Levac D, Colquhoun H, O’Brien KK. Scoping studies: Advancing the Methodology. Implementation Science [Internet]. 2010 Sep 20;5(1):1–9. Disponível em: https://implementationscience.biomedcentral.com/articles/10.1186/1748-5908-5-69

16. Mattos SM, Cestari VRF, Moreira TMM. Protocolo de revisão de escopo: aperfeiçoamento do guia PRISMA-ScR. Rev Enferm UFPI [internet]. 2023. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/369197781_Protocolo_de_revisao_de_escopo_aperfeicoamento_do_guia_PRISMA-ScR

17. Bardin L. Análise de conteúdo. Edição revista e ampliada. São Paulo: Edições 70 Brasil, [1977] 2016.

18. Côrtes PL. A Importância da Literatura Cinzenta Disponível na Internet para as Áreas de Ciências Contábeis e Administração de Empresas. Revista Brasileira de Gestão de Negócios - RBGN [Internet]. 2006; 8(20):13–22. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=94782003

19. Pereira MEC. Morel e a questão da degenerescência. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental [Internet]. 2008 Sep;11(3):490–6. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlpf/a/z7jd4V4RsPPDddy5KzHzCJb/?format=pdf&lang=pt

20. Cristiana Facchinetti, Felipe P. Emil Kraepelin na ciência psiquiátrica do Rio de Janeiro, 1903-1933. Historia Ciencias Saude-manguinhos. 2013 Mar 1;20(1):239–62. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-59702013000100013

21. Teixeira, JPA. O Discurso de Juliano Moreira: a loucura como alvo da ciência na Bela Época carioca. São Paulo. Anais do XXVI simpósio nacional Associação Nacional de História. São Paulo: ANPUH-SP, 2011. Disponível em: https://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1308177173_ARQUIVO_anpuh_2011.pdf

22. Pereira Ivo I, Viana de Freitas E. Degenerescência humana em função da raça e a fala pública de Juliano Moreira. Fronteiras & Debates [Internet]. 2020 Aug 31;7(1):29. Disponível em: https://periodicos.unifap.br/index.php/fronteiras/article/viewFile/6231/pdf

23. Venancio ATA. As faces de Juliano.Moreira: luzes e sombras sobre seu acervo pessoal e suas publicações. wwwarcafiocruzbr [Internet]. 2005. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25844

24. Maria A. Ordenando a babel psiquiátrica: Juliano Moreira, Afrânio Peixoto e a paranoia na nosografia de Kraepelin (Brasil, 1905). Historia Ciencias Saude-manguinhos. 2010 Dec 1;17(suppl 2):495–514. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-59702010000600013

25. Galdini A, Oda R, Dalgalarrondo P. A paranóia, segundo Juliano Moreira e Afrânio Peixoto [Internet]. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlpf/a/37DrTzQHB74RB8LCGvy7gJk/?format=pdf&lang=pt

26. Dunningham WA. Juliano Moreira: notas sobre sua vida e sua obra. Gazeta Médica da Bahia [Internet]. 2024;78(1). Disponível em: https://gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/view/248

Publicado

2025-04-11

Número

Sección

Saúde Coletiva

Cómo citar

1.
Contribuições de Juliano Moreira para o enfrentamento do racismo científico: uma revisão de escopo. Com. Ciências Saúde [Internet]. 2025 Apr. 11 [cited 2025 Apr. 13];35(04). Available from: https://revistaccs.espdf.fepecs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1737

Artículos similares

1-10 de 180

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.