Desafio do ensino em saúde do modelo psicossocial na problemática do uso abusivo de álcool e outras drogas
DOI:
https://doi.org/10.51723/ccs.v30i02.408Palabras clave:
Ensino em saúde, Modelo psicossocial, Álcool e outras drogas, CAPS ADResumen
Este estudo discute o desafio do ensino do modelo psicossocial na problemática do uso abusivo de álcool e outras drogas. Abordagem qualitativa, em documentos governamentais do ensino superior, aprendizagem em serviço e entrevistas com profissionais de três Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas, com analise de conteúdos dos dados. Avanços no ensino superior em saúde e na educação permanente em serviço, por meio de políticas públicas. Entretanto, ainda são inexpressivos na realidade dos serviços, com consequências na efetividade do tratamento. Fragilidades na aprendizagem dos profissionais e cenários dos serviços comprometem as tecnologias inovadoras do modelo psicossocial.
Descargas
Referencias
Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Projeto de profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem - PROFAE - Certificação de competências em educação profissional: concepção e implementação Em: Humanizar cuidados de saúde: Uma questão de competência. 2001.
Brasil. Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. 2007. Recuperado em 13 de janeiro de 2014. Em: http://portal.mec.gov.br .
Brasil. Ministério da Justiça. Legislação e políticas públicas sobre drogas no Brasil. Brasília: Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. 2011.
Ministério da Saúde. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Secretaria atenção à saúde. Série F.Comunicação e educação em saúde. Brasília: Ministério da Saúde. 2004.
Merhy E. O desafio que a educação permanente tem em si: a pedagogia da implicação. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 2005;9(16):161-77.
Ceccim R. Educação permanente em saúde. Interface-comunicação. Saúde, educação. 2005;9(16):161-77.
Amarante, P, Da Cruz. Saúde Mental, formação e crítica. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. 2008.
Morin A; Gadoua G & Potvin G. Saber, ciência e ação. Trad. Thiollent, M. São Paulo: Cortez. 2007.
Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução. 3. ed. Brasília: Secretaria da Educação Fundamental. 2001.
Brasil. Política Nacional de Educação Permanente. Portaria n. 198/GM/MS Em 13 de fevereiro de 2004. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portariagm198polos.pdf. Acesso em: 31 abr. 2012.
Ministério da Saúde. Portaria Nº 3.088. (2011, 23 de dezembro). Institui a rede de atenção psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasil. Brasil. Ministério da Saúde. 2011. Recuperado em 29 de janeiro de 2013, em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html
Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD). Decreto nº 7179 - Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. 2010. Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7179.htm (acessado em 12/07/2013).
Murofuse N; Rizzotto M; Muzzolon A; Nicola A. Diagnóstico da situação dos trabalhadores em saúde e o processo de formação no polo regional de educação permanente em saúde. Revista Latino americana Enfermagem. 17(3) maio-junho. 2009. Recuperado em 20 de dezembro de2012, em WWW.eerp.usp.br/riae.
Castro CP; Campos. Apoio institucional paidéia como estratégia para educação permanente em saúde. Trabalho Educação Saúde. 2014;12(1):29-50.
Sguissard V. Universidade brasileira no século XXI. São Paulo: Cortez. 2009.
Brasil. Legislação brasileira sobre educação. Série Legislação. Brasília: Câmara dos deputados. Edições Câmara. 2º edição. 358 p. 2013.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006. Sinopse estatística da educação superior. Brasília, DF. 2012. Acessado em 22 de agosto de 2014, em: http://portal.inep.gov.br/superior-censosuperior-sinopse
Morin E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. (E, Jacobina trad). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 18º edição. 2010.
Escritório das Nações Unidas para crimes e drogas no mundo; Organização Mundial de Saúde. Principles of drug dependence treatment (United Nations publication, Sales No. E.13.XI.6). New York. 2008. Recuperado em 15 de janeiro de 2014, em http://www.who.int/substance_abuse/publications/principles_drug_dependence_treatment.pdf .
Parreira C & Silva M. Drogas e vulnerabilidades: contribuições da educação permanente em saúde para qualificação do cuidado. Em: Desenvolvendo e Articulando o conhecimento para o cuidado das pessoas em sofrimento pelo uso de drogas em contextos de vulnerabilidade. 1ed.Curitiba PR: CRV. 2015;1:11-22.
Descargas
Publicado
Versiones
- 2020-10-02 (2)
- 2019-08-29 (1)
Número
Sección
Licencia
Declaro para os devidos fins que o artigo que estou submetendo representa um trabalho original e nunca foi publicado total ou parcialmente, e que se alguma de suas partes foi publicada possuímos autorização expressa para a publicação no periódico Comunicação em Ciências da Saúde (CCS). Esse artigo não foi enviado a outro periódico e não o será enquanto estiver sendo considerada sua publicação; caso venha a ser aceito não será publicado em outro periódico; e não contém material difamatório ou ilegal sob nenhuma forma, não viola a intimidade de terceiros, nem infringe direitos protegidos.
Eu e demais autores desse trabalho certificamos por meio desta declaração que:
- Concordamos com as normas editoriais e com o processo de revisão da CCS;
- Aceitamos a responsabilidade pela conduta desse estudo e pela análise e interpretação dos dados;
- Cooperaremos, sempre que solicitado, na obtenção e fornecimento de dados sobre os quais o manuscrito está baseado, para exame dos avaliadores;
- Não estão sendo omitidos quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias ou pessoas que possam ter interesse no material abordado no artigo;
- Não estão sendo excluídos ou omitidos deste artigo autores ou instituições participantes;
- Possuímos permissão para uso de figuras e tabelas publicadas em outras fontes;
- Possuímos permissão das pessoas e instituições citadas nos agradecimentos;
- O autor correspondente autoriza a publicação do endereço informado e e-mail do(s) autor(es) junto com o artigo;
- Assumimos a responsabilidade pela entrega de documentos verídicos;
- Autorizamos a publicação do referido artigo no periódico Comunicação em Ciências da Saúde, segundo critérios próprios e em número e volume a serem definidos pelo editor do periódico;
- Nos comprometemos a atender os prazos estipulados pelos editores do periódico Comunicação em Ciências da saúde;
- Estamos cientes de que a não manifestação no prazo de dois dias da revisão da diagramação, recebida por e-mail, será considerado aprovado para publicação.