A economia solidária como uma forma de promoção da juventude no campo
DOI:
https://doi.org/10.51723/ccs.v27i03.78Palabras clave:
Desenvolvimento Rural, Juventude Rural, Economia SolidáriaResumen
Introdução: A Incubadora Tecnológicas de Cooperativas Sociais de Economia Solidária da UnB em parceria com a Fiocruz Brasília vem desenvolvendo um projeto de geração de trabalho e renda junto ao assentamento Cunha, na cidade Ocidental, em Goiás. Inicialmente, está sendo realizada uma atividade de inclusão digital e economia solidária.
Objetivo: Refletir sobre território e resistência por meio de uma experiência com juventude rural e economia solidária.
Metodologia: Foi realizada uma observação participante por meio de visita no território, com registro em diário de campo e entrevista.
Resultados: Em uma visita foi possível conhecer o assentamento, e observar aspectos importantes sobre o território e participar de uma atividade formativa no Centro de Metarreciclagem em Valparaíso, em Goiás. Os jovens vivem sob a pressão e o constante risco de abandonar a comunidade e a casa dos pais pela carência de transporte coletivo, acesso aos serviços de saúde e a uma escolarização regular, além da ausência completa de atrativos culturais, possibilidades de aumentar a renda ou
as oportunidades laborais e de formação.
Conclusão: Este trabalho mostra-se promissor como possibilidade de qualificação profissional por meio da inclusão digital e também, como perspectiva futura de melhoria tecnológica dos meios de produção e comercialização. E o fundo solidário poderá permitir aos jovens financiarem pequenos negócios para geração de renda no campo. Como é um projeto inicial, avaliações periódicas e monitoramentos de processo e resultado são necessários.
Descargas
Referencias
2. Lechat NMP. As raízes históricas da economia solidária e seu aparecimento no Brasil. Economia solidária. 2002; 4 Suppl 4:S4‑17.
3. Rahmer BS. O que é um fundo solidário. Projeto Vencer Juntos: Geração de Renda e Fomento de Fundos Solidários. Disponível em: http://vencerjuntos.org.br/index.php/o‑que‑e‑um‑fundo‑solidario. Acesso em: 04/out/2016.
4. Sobral. Fundo rotativo solidário. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Nf4OfEH1xZE. Acesso em: 27/abr/2016.
5. Minayo MC; Assis, SG; Souza, ER. Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2008.
6. Ratzel F. Geografia do homem (Antropogeografia). In: Moraes, ACR. São Paulo: Ática; 1990. p. 32‑107.
7. Raffestin C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática; 1993.
8. Holzer W. Uma discussão fenomenológica sobre os conceitos de paisagem e lugar, território e meio ambiente. Revista Território. 1997 jul/dez 2(3): 77‑85.
9. Fernandes BM. Contribuição ao estudo do campesinato brasileiro formação e territorialização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra‑MST (1979–1999) [tese]. Universidade de São Paulo, 1999.
10. Ribeiro BFL, Florêncio SRL. A re‑existência camponesa na construção do território do sudeste paraense (1995–2004). II Simpósio Nacional de Geografia Agrária – II Simpósio Internacional de Geografia Agrária ‑ Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira, 2005 nov 11‑15, Presidente Prudente: outono; 2005. Disponível em: http://www2.fct.
unesp.br/grupos/nera/publicacoes/singa2005/Trabalhos/Artigos/Fernando%20Michelotti.pdf. Acesso em: 04/out/2016.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Declaro para os devidos fins que o artigo que estou submetendo representa um trabalho original e nunca foi publicado total ou parcialmente, e que se alguma de suas partes foi publicada possuímos autorização expressa para a publicação no periódico Comunicação em Ciências da Saúde (CCS). Esse artigo não foi enviado a outro periódico e não o será enquanto estiver sendo considerada sua publicação; caso venha a ser aceito não será publicado em outro periódico; e não contém material difamatório ou ilegal sob nenhuma forma, não viola a intimidade de terceiros, nem infringe direitos protegidos.
Eu e demais autores desse trabalho certificamos por meio desta declaração que:
- Concordamos com as normas editoriais e com o processo de revisão da CCS;
- Aceitamos a responsabilidade pela conduta desse estudo e pela análise e interpretação dos dados;
- Cooperaremos, sempre que solicitado, na obtenção e fornecimento de dados sobre os quais o manuscrito está baseado, para exame dos avaliadores;
- Não estão sendo omitidos quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias ou pessoas que possam ter interesse no material abordado no artigo;
- Não estão sendo excluídos ou omitidos deste artigo autores ou instituições participantes;
- Possuímos permissão para uso de figuras e tabelas publicadas em outras fontes;
- Possuímos permissão das pessoas e instituições citadas nos agradecimentos;
- O autor correspondente autoriza a publicação do endereço informado e e-mail do(s) autor(es) junto com o artigo;
- Assumimos a responsabilidade pela entrega de documentos verídicos;
- Autorizamos a publicação do referido artigo no periódico Comunicação em Ciências da Saúde, segundo critérios próprios e em número e volume a serem definidos pelo editor do periódico;
- Nos comprometemos a atender os prazos estipulados pelos editores do periódico Comunicação em Ciências da saúde;
- Estamos cientes de que a não manifestação no prazo de dois dias da revisão da diagramação, recebida por e-mail, será considerado aprovado para publicação.