Diagnósticos de enfermagem na unidade de terapia intensiva coronariana: utilizando o mapa conceitual
DOI:
https://doi.org/10.51723/ccs.v29i04.261Palavras-chave:
Diagnóstico de enfermagem, Unidade de Terapia Intensiva, Doenças cardiovasculares, MapaResumo
Objetivo: Identificar os diagnósticos de enfermagem prevalentes na unidade de terapia intensiva coronariana utilizando mapa conceitual. Métodos: Estudo exploratório/descritivo e quantitativo em cuja amostra foram incluídos 25 pacientes, que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Para a coleta, utilizou-se o instrumento validado e estruturado na Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Horta, por meio de entrevista, exame físico e registros do prontuário eletrônico. Para a construção do diagnóstico de enfermagem em mapas conceituais, utilizou-se o CMap Tools versão 6.01.01. Os diagnósticos prevalentes foram estabelecidos pela distribuição na amostra e frequência 45%. Resultados: Os diagnósticos prevalentes foram: Risco de função cardiovascular prejudicada (88%), Risco de perfusão renal ineficaz (68%), Risco de perfusão gastrointestinal ineficaz (56%), Risco de intolerância à atividade (52%), Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz (52%) e Risco de infecção (48%). Discussão: Houve relação hegemônica dos fatores de risco encontrados nos diagnósticos de enfermagem prevalentes e dos relacionados às doenças cardiovasculares, fomentando a vulnerabilidade da população pesquisada. Conclusão: O perfil diagnóstico prevalente deve-se à população estudada, com fatores de risco potenciais para a identificação dos diagnósticos de vulnerabilidade. O enfermeiro, no planejamento do cuidado, deve trabalhar veementemente a promoção de saúde para a minimização das complicações. O mapa conceitual traz benefícios no contexto do raciocínio clínico, contudo, para a prática do enfermeiro, demanda tempo.
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