Análise do risco de fraturas ósseas em mulheres idosas por meio da ferramenta FRAX

Autores/as

  • Cristina de Jesus Sousa Universidade Católica de Brasília - UCB
  • Maria Liz Cunha de Oliveira Universidade Católica de Brasília - UCB

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v31i04.696

Palabras clave:

Osteoporose, Medição de Risco, Fraturas osteoporóticas, Vitamina D, Idosos

Resumen

Objetivo: Avaliar a qualidade óssea de mulheres com 60 anos e mais por meio da aplicação da Fracture Risk Assessment Tool (FRAX). Método: estudo descritivo, observacional e transversal com aplicação de questionário sociodemográfico e a ferramenta FRAX em 246 mulheres. Resultados: observou-se risco de fraturas médio/alto em 3,7% das pacientes até 79 anos e 45,5%, naquelas com mais de 80 anos. Identificado baixo diagnóstico anterior de osteopenia/osteoporose. Conclusão: é necessária a avaliação da qualidade óssea das mulheres na menopausa por meio da densitometria óssea, associada a ferramenta FRAX, que é de fácil aplicação, para a avaliação do risco de fraturas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Cristina de Jesus Sousa, Universidade Católica de Brasília - UCB

    Médica. Mestre em Gerontologia pela Universidade Católica de Brasília.

  • Maria Liz Cunha de Oliveira, Universidade Católica de Brasília - UCB

    Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília. Docente da Universidade Católica de Brasília.

Referencias

Pinheiro MM, Camargos BM, Borba VZC, Lazaretti-Castro M. FRAX TM: construindo uma ideia para o Brasil.Arq Bras Endocrinol Metab [internet]. 2009 ago [acesso em 12 fev 2017];53(6):783-790. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S000427302009000600015&lng=en&nrm=iso .

Loures MAR., Zerbini CAF., Danowski JS., Pereira RMR., Moreira C, Paula A P et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Reumatologia para diagnóstico e tratamento da osteoporose em homens. Rev. Bras. Reumatol. [Internet]. 2017 [cited 2019 Sep 21] ; 57( Suppl 2 ): s497-s514. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042017000800009&lng=en .

Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbre.2017.07.003 .

Souza MPG. Diagnóstico e tratamento da osteoporose. Rev Bras de Ortopedia, 2010 [acesso em 30 abr. 2018];45(3):220-229 Disponível em: https://doi-org.ez97.periodicos.capes.gov.br/10.1590/S0102-36162010000300002 .

American Menopause Society. Management of osteoporosis in postmenopausal women: 2010 position statement of The North American Menopause Society. Menopause. 2010 jan-fev [acesso em 23 abr 2017];17(1):23-24. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20061894

Yazbek MA, Marques Neto JF. Osteoporose e outras doenças osteometabólicas no idoso. Einstein.2008 [acesso em 28 abr 2018];6(1):S74-S78. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang= p&nextAction=lnk&exprSearch=516983&indexSearch=ID

Radominski SC, Bernardo W, Paula AP, Albegaria BH, Moreira C, Fernandes CE, et al. Diretrizes Brasileiras para o diagnóstico e tratamento da osteoporose em mulheres na pós-menopausa. Revista Brasileira de Reumatologia. 2017 [acesso em 25 mar 2018);57(2):452-466. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.rbr.2017.06.001

Padilha ELO, Pegoraro T, Silva LM, Conti CFB. Quantificação do risco de fraturas através da ferramenta FRAX em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise. Arq Catarinenses de Medicina. 2017 [acesso em 28 abr.2018];46(3):39-58. Disponível em: http://www.acm.org.br/acm/seer/index.php/arquivos/article/view/99

Frax. Instrumento de avaliação do risco de fratura. [acesso em 9 ago 2016]. Disponível em: https://www.shef.ac.uk/FRAX/tool.jsp?lang=pt

The University of Sheffield. Centre for Metabolic Bone Diseases. Sheffield, 2017 [acesso em: 1º mar 2017]. Disponível em: https://www.sheffield.ac.uk/FRAX/

Kanis JA, Johnell O, Oden A, Johansson H, McCloskey E. FRAX™ and the assessment of fracture probability in men and women from the UK. Osteoporosis International. 2008 [acesso em 25 mar. 2018];19(4):385-397. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1007%2Fs00198-007-0543-5

Zerbini CA, Szejnfeld VL, Abergaria BH, McCloskey EV, Johansson H, Kanis JA. Incidence of hip fracture in Brazil and the development of a FRAX model. Archives of osteoporosis. 2015 [acesso em 1º mar. 2017];10(1):224-225. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26303038

Kanis JA, Mccloskey EV, Johansson H, Rizzoli R, Reginster JY. European guidance for the diagnosis and management of osteoporosis in postmenopausal women. Osteoporos Int. 2013 jan [acesso em 12 fev 2017];24(1):23-57. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23079689

Gómez NR. Prevalencia de los factores de riesgo de fractura por fragilidad en varones de 40 a 90 años de una zona básica de salud rural. Rev. Esp. Salud Publica [Internet]. 2011 [acesso em 25 mar. 2018];85(5):491-498. Disponível em: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1135-57272011000500008&lng=es

Marotti J, Galhardo APM, Furuyama RJ, Pigozzo MN, Campos TN, Laganá DC. Amostragem em pesquisa clínica: tamanho da amostra. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo.2008 [acesso em 3 de mar 2018];20(2):186-194. Disponível em: http://arquivos.cruzeirodosuleducacional.edu.br/principal/old/revista_odontologia/pdf/maio_agosto_2008/Unicid_20(2_12)_2008.pdf

Bastos-Silva, Y, Aguiar, LB, Pinto-Neto, AM, Baccaro, LF, Costa-Pinto, L. Correlation between osteoporotic fracture risk in Brazilian postmenopausal women calculated using the FRAX with and without the inclusion of bone densitometry data. Archives of osteoporosis, 2016 [acesso em 16 may 2017]; 11(1):1-7.

Disponível em: https:// doi. 10.1007/s11657-015-0255-y

Borges JLC, Maia JL, Slva RF, Lewiecki EM. Diagnóstico de fraturas vertebrais: oportunidades perdidas. Rev. Bras. Reumatol. 2015 out [acesso em 12 fev 2017];55(5):464-467. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042015000500464&lng=en&nrm=iso.

Baccaro, LF, Machado, VSS, Costa-Paiva, L, Sousa, ML, Osis, MJ, Pinto-Neto, AM. Factors associated with fragility fractures in women over 50 years of age: a population-based household survey. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, 2013 [acesso em 12 fev. 2017]; 35(11):497-502. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010072032013001100004&lng=en&nrm=iso.

Rocha VM, Gaspar HA, Oliveira CF. Fracture risk assessment in home care patients using the FRAX® tool. Einstein (São Paulo). 2018;16(3):eAO4236. Disponível em : https://doi.org/10.1590/S1679-45082018AO4236

Publicado

2021-02-09 — Actualizado el 2021-04-09

Versiones

Número

Sección

Clínica Assistencial

Cómo citar

1.
Análise do risco de fraturas ósseas em mulheres idosas por meio da ferramenta FRAX. Com. Ciências Saúde [Internet]. 2021 Apr. 9 [cited 2024 Nov. 20];31(04):53-9. Available from: https://revistaccs.espdf.fepecs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/696

Artículos similares

71-80 de 416

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a