Análise do seguimento para sífilis congênita em uma Região de Saúde do Distrito Federal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v33i04.1309

Palavras-chave:

Sífilis; Sífilis congênita; Atenção primária à saúde

Resumo

Objetivo: Analisar o seguimento das crianças notificadas para sífilis congênita em uma região de saúde do Distrito Federal. Método: Estudo transversal com dados secundários das fichas de notificação de sífilis congênita provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Resultados: Foram analisados 216 casos de sífilis congênita identificados entre janeiro de 2018 a dezembro de 2019. Foi observado que 60,6% das gestantes receberam o diagnóstico durante o pré-natal, dessas 11,6% realizaram o tratamento adequado. Em relação as crianças, 81,5% nasceram vivas e o seguimento foi considerado adequado em 29,0% dos casos. Conclusão: Não foi realizado o seguimento laboratorial da maioria dos casos notificados. Embora mais da metade das gestantes tenha realizado o pré-natal, as ações de prevenção foram insuficientes para o diagnóstico e tratamento adequado delas e de seus parceiros.

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Biografia do Autor

  • Jessé da Silva Bueno , Escola Superior de Ciências da Saúde

    Bolsista de Iniciação Científica (PIC/ESCS). Estudante de Enfermagem. Escola Superior de Ciências da Saúde. Brasília, Distrito Federal, Brasil

  • Fernanda Felipe de Moura Oliveira , Escola Superior de Ciências da Saúde

    Estudante de Enfermagem. Escola Superior de Ciências da Saúde. Brasília, Distrito Federal, Brasil.

  • Kelly Aparecida Palma Alves, Escola Superior de Ciências da Saúde

    Mestre em Ciências da Saúde - UnB. Docente da ESCS/SES-DF e Enfermeira do NVEPI/DIRAPS/SRSSO/SES-DF. Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Referências

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Publicado

21.08.2023

Edição

Seção

Seção temática - Artigos oriundos de Programas de Iniciação Cient´ífica

Como Citar

1.
Análise do seguimento para sífilis congênita em uma Região de Saúde do Distrito Federal. Com. Ciências Saúde [Internet]. 21º de agosto de 2023 [citado 19º de novembro de 2024];33(04). Disponível em: https://revistaccs.espdf.fepecs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1309

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